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Deixe estar,
Dessa vez!
Ribalta, Tua existência
Escrever, Meu papel!
Traga-me, então,
Impressas em
Tintas já descoradas:
Tuas Tristezas,
Tuas mágoas
Teus Silêncios Profundos!
Para novas
Cenas, com novas
Cores e emoções
Eu inventar!
Segura minha mão a
Te reescrever e guia:
Tua vontade,
Tua inocência,
Teu dia a dia!
E se o novo
Capítulo da Vida
Te assustar
Minha calma vai aportar
Sem que necessites esperar...
E daqui não sairei se ficares
E aqui não ficarei,
Se faltares!